A pandemia está revolucionando o mercado imobiliário, um dos únicos que não parou mesmo na crise: cerca de 35% das empresas do setor venderam em negociações durante a pandemia, mostra pesquisa de mercado realizada pela Brain Inteligencia em parceria com a Abrainc.
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O Comportamento do consumidor está mudando
Desde a chegada da pandemia até o momento, já podemos observar uma série de mudanças no comportamento de compra no Brasil e no mundo. Em momentos de crise, é natural o crescimento do chamado Mercado de Necessidade em relação Mercado de Desejo.
Com isso, o consumidor se torna ainda mais exigente e busca se relacionar com marcas que realmente agreguem algum valor nas suas vidas, encontrando soluções para os seus problemas – portanto, uma comunicação clara e empática, sensível ao momento, faz toda a diferença.
No mercado imobiliário surge uma nova demanda para imóveis residenciais: muitas pessoas ao passar mais tempo em casa identificaram que seus imóveis estão sendo insuficientes, sentindo a necessidade de casas maiores.
Outra questão que surgiu com as medidas de isolamento social, foi o aumento da procura por recursos digitais para conhecer os imóveis e se relacionar com as imobiliárias e construtoras, portanto as empresas que deram maior atenção a isso saíram na frente.
O imóvel é o novo foco para investidores
Além do consumidor com necessidade de mudança, no mercado financeiro o cenário também é de oportunidades para o setor imobiliário.
Desde o início da pandemia, as bolsas de valores ao redor do mundo sentiram fortes impactos negativos, no Brasil não foi diferente.
Agora, a necessidade do investidor por segurança, para preservar seus recursos em meio a crise econômica do país, impulsiona a procura por imóveis para investimentos.
Afinal, o imóvel é uma moeda forte, que serve como a garantia de preservação do patrimônio, protegido da inflação, e com uma grande possibilidade de valorização no médio/longo prazo.
Desempenho do mercado durante a pandemia
Os efeitos da COVID-19 não foram uniformes no setor da incorporação, de acordo com pesquisa da Abrainc, os nichos mais afetados são: Médio-Alto padrão, Comercial, Imóveis de Varejo, a segunda moradia e, de um modo geral, o mercado de hotelaria e turismo.
Entre os menos afetados estão: Minha Casa Minha Vida (devido ao grande déficit habitacional e aos incentivos do Governo Federal), o mercado de loteamentos e de imóveis standard (imóvel de entrada ou padrão).
Além disso, aqueles produtos imobiliários que demonstram vantagens para investidores poderão ter uma grande aderência, devido às vantagens que o imóvel apresenta como investimento em cenários de crise.
Segundo os especialistas, o mercado imobiliário está hoje muito mais preparado para enfrentar a crise, já que existem diversas ferramentas digitais que possibilitam a interação do consumidor com a imobiliária, demonstração de produtos e, inclusive, os processos de venda.
Com isso, apesar de haver uma queda, as negociações não pararam durante a crise.
Nas imobiliárias UNE negócios foram fechados, assim como novos negócios surgiram, mesmo nesse período, devido a necessidade do consumidor de mudar e a aderência das imobiliárias aos recursos tecnológicos para digitalização do atendimento, promovendo uma consultoria imobiliária segura e assertiva, com a qualidade UNE mesmo a distância.
Invista na sua franquia imobiliária UNE e aproveite as oportunidades da crise
Investir na sua franquia imobiliária UNE, hoje, é ingressar em um mercado promissor – que não parou na crise – com o auxílio de uma metodologia de alta performance e o suporte especializado que podem otimizar sua curva de aprendizagem para atuar com excelência e alavancar seus resultados.
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